... ecos ...
do
alto do
morro
avisto
os
pequenos
prédios,
cinzas,
contaminando
o
triste
horizonte.
com
a
respiração
fraca
da
longa
subida
me esforço
para
gritar,
com
toda
força,
o
seu
nome.
alguns
pássaros,
espantados,
voam
desorientados,
perseguidos
pelo
eco
da
minha
voz.
grito
novamente,
e sinto
todo
o ar
sumir
de
dentro
de mim.
o sol
se
põe.
o céu
se
escurece.
com
tontura
e a
vista
embaçada,
posso
jurar
que
uma
pequena
janela
se
acende,
solitária,
no
mar negro
de
concreto
abaixo.
(b. - 06/11/2014)
alto do
morro
avisto
os
pequenos
prédios,
cinzas,
contaminando
o
triste
horizonte.
com
a
respiração
fraca
da
longa
subida
me esforço
para
gritar,
com
toda
força,
o
seu
nome.
alguns
pássaros,
espantados,
voam
desorientados,
perseguidos
pelo
eco
da
minha
voz.
grito
novamente,
e sinto
todo
o ar
sumir
de
dentro
de mim.
o sol
se
põe.
o céu
se
escurece.
com
tontura
e a
vista
embaçada,
posso
jurar
que
uma
pequena
janela
se
acende,
solitária,
no
mar negro
de
concreto
abaixo.
(b. - 06/11/2014)