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Mostrando postagens de novembro 2, 2014

... ecos ...

do alto do morro avisto os pequenos prédios, cinzas, contaminando o triste horizonte. com a respiração fraca da longa subida me esforço para gritar, com  toda força, o seu nome. alguns pássaros, espantados, voam desorientados, perseguidos pelo eco da minha voz. grito novamente, e sinto todo o ar sumir de dentro de mim. o sol se põe. o céu se escurece. com tontura e a vista embaçada, posso jurar que uma pequena janela se acende, solitária, no mar negro de concreto abaixo. (b. - 06/11/2014)