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Mostrando postagens de julho 17, 2016

Vento

E o vento entrava pela janela Levando tudo Varrendo a alma do quarto E tirando de nosso encontro Todas as falhas e pequenas tristezas Para deixar apenas a essência O conteúdo A certeza De nosso sincero amor. (Paulinha – 20 de julho de 2016).

Tempo

Não sei se sei de onde vieram Essas linhas em meus olhos. Não sei se sei de onde vieram Essas marcas em meu sorriso. Não sei se sei de onde vieram Esses fios brilhantes em meu cabelo. Não sei se sei De onde vieram Esses desenhos leves em minhas mãos. Não sei se sei Quanto tempo se passou. E o que me tornei. Sei que ele foi Rápido demais Não me permitindo reconhecer Esse novo rosto Que passei a ver. (Paulinha – 20 de julho de 2016)

Sangra

Arranca a flecha de meu peito E libera meu coração para morrer Eu não tenho mais forças para seguir sem amar você. (Paulinha - 20 de julho de 2016)