Ácido
Quem você pensa que é?
Que verdade é essa que esfrega no peito?
Você simplesmente não pode decidir por mim.
Ninguém tem esse poder.
Assuma suas próprias fraquezas
E esvazia de mim a responsabilidade por suas escolhas.
Anda, admita:
Você não sabe o que quer!
Como pode saber o que é melhor?
Melhor para você (no máximo)
Para mim, nunca!
Sou a única conhecedora de meu próprio bem.
Vamos lá.
Levante esse corpo que parece forte
E sai uma vez do seu ilusório conforto.
Reconheça sua dificuldade.
Você não consegue ficar sozinho.
Com você.
Se não é capaz.
Eu sinto muito.
Mas não jogue em minhas mãos.
A razão de sua própria covardia.
(Paulinha – 04 de março de 2011)
Que verdade é essa que esfrega no peito?
Você simplesmente não pode decidir por mim.
Ninguém tem esse poder.
Assuma suas próprias fraquezas
E esvazia de mim a responsabilidade por suas escolhas.
Anda, admita:
Você não sabe o que quer!
Como pode saber o que é melhor?
Melhor para você (no máximo)
Para mim, nunca!
Sou a única conhecedora de meu próprio bem.
Vamos lá.
Levante esse corpo que parece forte
E sai uma vez do seu ilusório conforto.
Reconheça sua dificuldade.
Você não consegue ficar sozinho.
Com você.
Se não é capaz.
Eu sinto muito.
Mas não jogue em minhas mãos.
A razão de sua própria covardia.
(Paulinha – 04 de março de 2011)